350 Anos de Cordas Dedilhadas
Há mais de dez anos desenvolvi um projeto chamado “350 Anos de Cordas Dedilhadas”, onde apresento um solo com diversos instrumentos sendo utilizados no mesmo espetáculo. Este trabalho de performance e pesquisa foi muito bem acolhido pelo público e até hoje nunca deixou de ser apresentado. O repertório e os instrumentos vão mudando no decorrer dos anos, de acordo um pouco com humor e o momento musical que estou vivendo. Ultimamente tenho adorado tocar o alaúde barroco e, ao mesmo tempo, encontrar novas sonoridades para Bach na guitarra elétrica.
Algumas peças que fazem parte desta aventura
Alaúde renascentista
John Dowland (1563 – 1626)
Preludium
The Frog Galliard
Mrs. White’s Thing
Une Jeune FIllette
Pierre Attaingnant (c. 1494 – 1551/1552)
Prelude
Une Bergerotte
Pavane
Nicholas Valled (c. 1583 – 1626)
Bourée
Les Pantalons
Jean Baptiste Besard (1567 – 1617)
Branle et Branle Gay
Antoine Francisque (c. 1570 – 1605)
Première Branle simple
Première et seconde Branle de Montirandé
Josquin des Prez (c. 1440 – 1521)
Pavane Mille Regrez
Robert Ballard (c. 1575 – 1645)
Priemière, deuxième et troisième Branle de Village
Pierre Sandrin [Regnault] (c. 1490 – 1561)
Doulce Mémoire
Premiere et seconde Branle de Montirandé
Francis Cutting (1551 – 1595)
Galliard
A Toy
Allmaine
Thomas Robinson (c. 1560 – 1609)
Goe from my window
Merry melancholie
Twenty wayes upon the bells
Passemezzo Galliard
Teorba
Robert de Visée (1655 – c. 1733)
Prelude
Les Sylvains
La Muzette en Rondeau
Chaconne
Guitarra Barroca
Santiago de Murcia (1673 – 1739)
Preludio y Allegro
Fandango
Cumbée
Gaspar Sanz (1640 – 1710)
Capricho arpeado
Pavanas por la D
Jacaras
La Folia
Españoletas
Marizapalos
Canarios
Robert de Visée (1655 – c. 1733)
Livre de pieces pour la Guitarre dedié au Roy
-Prelude
-Allemande
-Courante
-Sarabande
-Gigue
-Gavotte
Viola de arame
Anônimo (Portugal/Brasil, séc. XVII)
Vilão do Sétimo Tom
Marizapalos
Lundu da Bahia
Guitarra romântica
Fernando Sor (1778 – 1839)
Dois estudos
Aníbal Augusto Sardinha [Garoto] (1915 – 1955)
Jorge do Fusa